Surge, este ano, no lugar 406 das 500 maiores empresas da região, com um volume de negócios de quase 1,5 milhões de euros.
“Esta é uma empresa que existe não só para ter lucro ao fim do mês, mas sobretudo como um complemento ao agricultor, isto porque temos vindo, ao longo dos anos, a tentar trabalhar azeites com melhor qualidade para, dessa forma, conseguirmos pagar mais ao agricultor, porque vendemos mais”, explica Artur Aragão, gerente da empresa desde 2005.
Este empresário lembra que “antigamente, olhava-se só para a acidez do azeite, era isso que determinava se era bom ou não. Hoje não é assim, daí termos a preocupação de ensinar o agricultor como é que deve guardar
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