Se como jornalista deveria eu auscultar as partes envolvidas, antes de redigir esta crónica, entendi colocar-me no papel de povo anónimo e de Barrosão agradecido para denunciar o choque que este embuste causou na opinião pública e, sobretudo, numa região hospitaleira, franca e genuína.
Sabendo que o Padre Fernando Guerra celebrava missa à hora em que o prenderam, naturalmente não estava armado, nem ele, nem os restantes três comparsas. Mandaria a prudência que apenas dois ou três agentes aguardassem na residência paroquial, pela chegada do sacerdote. E, à sua chegada, o abordassem e lhe dessem a conhecer as ordens que traziam. O Padre Guerra não iria buscar as armas para os atacar, porque ele vinha de
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