Entre nós, a maior questão prender-se-á com algo que também é novo, ainda que já tivesse nascido no ano que agora finda: um novo governo (que anuncia uma vida nova) que muitos aplaudem pelas perspetivas anunciadas de inovação e para o qual outros tantos olham de soslaio. O que teremos pela frente, em 2016? Como evoluirão as caraterísticas da nossa vida política, económica, cultural, social, intergeracional, solidária, pública, ambiental, empresarial, laboral? Sendo certo que muito há para fazer, não é menos verdade que o ano novo terá 12 meses, 52 semanas, 366 dias para cumprir e podermos aplicar nele tudo aquilo de que necessitamos ou desejamos. Ainda que com mais um dia no mês de
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