Sexta-feira, 29 de Março de 2024
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Agostinho Chaves
Agostinho Chaves
Trata o jornalismo por tu. Colabora com a VTM há mais de 25 anos. Foi Diretor entre 2014 e 2019. Passou por meios de comunicação nacionais, como o Comércio do Porto e a Rádio Renascença.

Um ano novo com um dia mais

Este é o texto editorial que, em geral, todos os anos se escreve. Porque estamos na véspera de um ano novo. E é suposto desejarmos um “feliz ano novo” a todas as pessoas do mundo. Numa frase feita (mas cheia de significado) todos nós queremos admitir que o “ano novo” corresponda a uma “vida nova”. Oxalá assim seja. Chegados ao dia 31 de dezembro, ficamos especados em frente da porta do ano novo. O que estará para além dela, quando ela se abrir?

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Entre nós, a maior questão prender-se-á com algo que também é novo, ainda que já tivesse nascido no ano que agora finda: um novo governo (que anuncia uma vida nova) que muitos aplaudem pelas perspetivas anunciadas de inovação e para o qual outros tantos olham de soslaio. O que teremos pela frente, em 2016? Como evoluirão as caraterísticas da nossa vida política, económica, cultural, social, intergeracional, solidária, pública, ambiental, empresarial, laboral? Sendo certo que muito há para fazer, não é menos verdade que o ano novo terá 12 meses, 52 semanas, 366 dias para cumprir e podermos aplicar nele tudo aquilo de que necessitamos ou desejamos. Ainda que com mais um dia no mês de

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