Sucede que tal decisão não merece o meu acordo por razões que me parecem plenamente válidas e mesmo óbvias. Com efeito, o PS não tinha, em tempo útil, decidido nada sobre esta matéria. Assim sendo, os protagonistas envolvidos tomaram naturalmente as suas decisões com base no quadro existente, ou seja, podiam candidatar-se aos parlamentos (europeu e nacional) e também às câmaras municipais podendo depois optar. Claro que se propunham explicar bem ao eleitorado as condições e as bases das suas opções, tornando o acto claro e transparente. Independentemente de saber qual teria sido, ou é, a melhor fórmula, o certo é que foi nas anteriores condições que, legitimamente, muitos socialistas fizeram os seus planos pessoais
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar