Adiante, confrontada pelo que disse há quatro ou cinco anos, quando afirmou que este seria o seu último mandato, Ilda Figueiredo respondeu que o importante são as eleições de 7 de Junho e que não se lembra de ter dito tal coisa (um disparate, presume-se nas suas palavras), mas que “a vida é assim, é uma dinâmica”. Uma dinâmica! Curioso o uso deste vocábulo num partido como o PCP, que é, indubitavelmente, o partido mais preso a concepções passadistas. Na verdade, Ilda Figueiredo não podia ser menos dinâmica (no sentido psicologista do termo) com esta sua asserção, a qual denota uma concepção ideológico-discursiva ultrapassada.
O segundo exemplo que quero abordar diz respeito à extraordinária ideia de
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