As duas primeiras celebrações foram feitas frente ao Hospital de Lordelo, em Vila Real, um dos estabelecimentos clínicos que aderiu às seduções malignas do aborto. Entretanto, por questões de comodidade, passámos a fazê-las junto ao nicho de Nossa Senhora de Fátima, frente ao Jardim da Carreira. Ali, cantamos e rezamos o Terço, na esperança de que esta iniciativa de leigos “provoque” a consciência colectiva da sociedade humana e a desperte para a necessidade de defendermos o dom mais precioso e sagrado: a VIDA. E assim seria este 25 de Maio.
Contudo, o facto de o mês de Maio ser um mês muito especial na veneração à nossa Mãe do Céu e de o povo acorrer em massa para a igreja, local instituído, tanto na piedade popular como na cultura religiosa do nosso povo, levou-nos a decidir transferir para a igreja paroquial de cada um, a celebração desta liturgia. Nem poderia ser de outra forma, dada a especificidade deste mês no culto mariano, como, também, a necessidade de deixarmos bem claro a unidade de todos os grupos eclesiais.
Aproveitamos para informar que a Velada de 25 de Junho será no local habitual, mas às 21h30.
Que as nossas orações, neste mês de Maio, nos dêem a graça de vermos mais respeitada a Vida e a Família, concretamente no que diz respeito ao aborto, à agilização do divórcio, ao “casamento” dos homossexuais, à eutanásia, aos abusos da procriação medicamente assistida e, agora, à obrigatoriedade da educação sexual nas escolas desde os cinco anos de idade até ao 12º ano, quer os pais queiram, quer não, segundo o modelo concebido por quem não defende a Vida, o normal crescimento da criança e a Família.
Acácio Valente – Mestre em Bioética Teológica
