Estas competições que vão dividir o espectacular traçado algarvio com as prestigiadas European Le Mans Series, num evento de luxo para os amantes das corridas de automóveis.
Representada em quatro frentes, a Veloso Motorsport inscreve um Mercedes AMG GT4 para Miguel Cristovão e Francisco Abreu nas GT4 South European Series. No TCR Ibérico é Francisco Mora o “ponta de lança” da formação nortenha ao volante de um SEAT Leon TCR. No Campeonato Open de Velocidade de Portugal, são Pedro Marreiros e Paulo Pinheiro a representar a equipa aos comandos de um Porsche 911 GT3 Cup, enquanto os jovens Bruno Santos e João Ascensão voltam a tripular o pequeno KIA Picanto GT no respetivo troféu monomarca.
“Este é um circuito que conheço e de que gosto bastante. Tem diversas curvas que exigem muita condução e isso é algo que me agrada. Teremos de ver como estará o “BoP” e perceber a nossa competitividade, mas penso que teremos argumentos para nos batermos por boas classificações. Sabemos que teremos de estar no nosso melhor para podermos repetir as vitórias anteriores, mas vamos abordar o fim-de-semana com o campeonato em mente. Estamos cada vez mais à-vontade com o Mercedes-AMG GT4 e a Veloso Motorsport tem também um conhecimento mais profundo do carro. Estamos motivados e empenhados para voltarmos a vencer e prosseguir o bom trabalho que temos vindo a desenvolver”, disse Francisco Abreu por intermédio da sua assessoria.
“Face às minhas prestações ao longo do ano, vou para esta derradeira jornada do TCR Ibérico que disputa num circuito que conheço bem e onde tenho conseguido sempre boas prestações, com grandes possibilidades de chegar ao título e cumprir o objetivo a que nos propusemos no início do ano. De qualquer forma não há vitórias antecipadas e terei de estar sempre muito atento, porque apenas se vence depois de cruzar a linha de meta! São onze os pontos que me separam do meu adversário mais próximo e penso jogar com isso para garantir o título, sendo que mesmo assim vou dar o máximo para vencer, mas sem correr riscos desnecessários que possam deitar tudo a perder, referiu Francisco Mora.