Desde cedo que se notou que ambas as equipas estavam determinadas a vencer. Com um ambiente frenético nas bancadas, quer a formação aguiarense, quer a alvinegra começaram o jogo de forma muito concentrada e com uma estratégia muito própria.
Na primeira parte, o Vila Real ia procurando chegar à área da equipa adversária apostando na velocidade de Rui Sampaio e na capacidade construtiva de Zé Pedro, mas a linha defensiva do Vila Pouca não cedia e, rapidamente, colocava a equipa no ataque, com várias investidas do capitão Duarte Paço a criar muito perigo.
No entanto, a bola teimava em não entrar na baliza, pelo que a agressividade do jogo aumentava sobretudo a meio-campo, com os jogadores a puxarem da força física para disputar o esférico.
Já na segunda parte, o ritmo da partida aumentou e o Vila Real começou a impor a sua superioridade. Aos 65’, depois de uma combinação com Fellipe Veloso, Paixão surge à entrada da área e remata cruzado em direção à baliza, com a bola a sair por cima. O Vila Real continuava a atacar, e, uma vez mais por intermédio do avançado Paixão, aos 80’, chega o lance de maior perigo da partida. O atacante vila-realense, fora de
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