FUTEBOL II LIGA
Os locais averbaram a terceira derrota consecutiva, incluindo todas as competições.
Enquanto Capucho deu a titularidade aos mesmos elementos que perderam diante da Académica, Carlos Pinto apresentou quatro novidades: R. Viegas, Bura, Batxi e Wellington mereceram a sua confiança.
A primeira equipa a dar um sinal de relativo perigo foram os serranos num lance de Gui (8’) que rematou por cima da baliza de Paulo Victor e num livre lateral em que Joel Vital (25’) não conseguiu acertar no esférico. Apesar destes lances, o jogo era disputado preferencialmente na zona intermediária, com muita entrega dos jogadores.
Os transmontanos, a jogarem contra o vento, tentavam chegar ao último ofensivo, mas a organização defensiva local superiorizava-se. Contudo, aos 37’, Toro trabalhou bem na área adversária e disparou para grande defesa de Leo Navachio para canto. Na sequência do canto, Juninho foi travado em falta por Daffé, o que levou o árbitro a assinalar grande penalidade que Zé Tiago, com muita calma e classe, transformou em golo. Até ao intervalo não aconteceu qualquer lance de registo.
A perder, o treinador dos serranos foi efetuando substituições em busca de alterar os acontecimentos. Contudo, apesar de ter mais bola, o Covilhã não criava lances capazes de fazer perigar as redes de Paulo Victor. De resto, os flavienses estiveram perto de ampliar o marcador por Nuno Coelho (61’), mas o seu remate esbarrou na floresta de pernas dos locais.
A igualdade surgiu através de Gilberto, de uma grande penalidade a castigar um corte de Bura que o árbitro considerou ter sido com o braço. A reação dos transmontanos foi imediata com Zé Tiago (65’) a desperdiçar grande oportunidade quando, em excelente posição, rematou para as nuvens. Seria na marcação de um canto de Benny que chegaria o golo da vitória com Bura a rematar para as redes.
Os locais
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