Há os estilos, evidentemente. Mas estes não são só por si suficientes para partidarizar o cargo. Creio mesmo que o apoio cego e “partidário” dos partidos políticos, perdoem-me a redundância, seja contraproducente para os próprios. Acaso José Sócrates prefere Alegre a Cavaco Silva? Podem crer, meus caros leitores, que não. E o PS vai, inevitável e amargamente, apoiar este antigo deputado socialista. Do mesmo modo, convive bem o PSD com Cavaco Silva em Belém? A resposta é a mesma no que concerne ao pensamento do actual líder do PSD.
Voltemos, pois, aos estilos. Mesmo estes são difusos e difíceis de catalogar (deixemos de fora traços personalísticos, que a perspectiva analítica dos nossos comentadores tanto vislumbram). Cavaco
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