Ouvi a ministra da educação divagar sobre finanças públicas (não sabe onde o Orçamento Geral do Estado vai agora buscar os 42 milhões de euros decorrentes desta extravagância da oposição política parlamentar). Foi desconcertante. Não sei se este penoso encargo teve como mandante Sócrates ou Teixeira dos Santos. O que eu sei é que, definitivamente, a educação (o projecto nacional educativo do país) é um parente pobre para o presente executivo em crise permanente.
Em primeiro lugar, uma reforma educativa tem, necessariamente, voos mais alargados do que estes cortezitos estereotipados. Uma reforma educativa tem, por inerência nominal, um projecto educativo interciclo e intergeracional. Neste sentido, o ponto de partida deve ser sempre interrogativo: que cidadãos queremos
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