Desconhecidos que são ainda os motivos da roupa na Ponte, inicialmente veio o medo de um atentado. A ameaça. Ela paira sobre as nossas cabeças. A ameaça, o atentado, o protesto. Pode ser simplesmente o atraso civilizacional de alguém que abre a porta do carro para atirar coisas lá para fora, mas o protesto surge sempre à cabeça como a primeira justificação. Porque o protesto é útil, é muitas vezes violento e, outras tantas, estapafúrdio.
Na categoria dos estapafúrdios coloco o protesto da jovem Josephine Witt que, sem contemplações mas com brilho de confetes, se atirou para cima da mesa de Mario Draghi, algo que seria natural num bar de alterne, não o sendo tanto numa
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