Foi de cravo na mão, e com palavras de ordem, que cerca de 30 pessoas assinalaram o 1º de Maio, na Praça do Município, em Vila Real.
Este ano, não houve as habituais manifestações, mas nem por isso faltaram as reivindicações, entre elas "os cuidados e proteção que as empresas devem ter para com os trabalhadores tendo em conta a situação que vivemos", referiu António Serafim, da CGTP de Vila Real.
O líder sindical espera que o Governo"de uma vez por todas, perceba que é necessário criar condições para apoiar, principalmente, as pequenas e médias empresas. Não podem ser os trabalhadores a pagar a fatura desta crise".
Entre as pessoas que se associaram a estas comemorações estava Helena Costa, para quem o 1º de maio ´"se tem de assinalar, ainda para mais nesta altura, em que muitos trabalhadores vão para a rua sem ser cumprida a lei".
"Vir para a rua e festejar o 1º de maio é importante para, pelo menos, forçar o Governo a olhar para esses trabalhadores", acrescentou.
As celebrações começaram por volta das 15h00 e terminaram cerca de 45 minutos depois, "cumprindo as regras de distanciamento e higiene que a DGS recomenda", concluiu António Serafim.
Notícia desenvolvida na edição de 7 de maio