O ano de 2017 ficou marcado por uma seca extrema que afetou negativamente toda a exploração agrícola de norte a sul do país. As temperaturas mantiveram-se altas até ao mês de novembro e as chuvas foram, manifestamente, poucas para a agricultura. Os aguaceiros que caíram no final do ano foram insuficientes para salvar a produção, tendo havido perdas em todo o setor, desde a castanha até ao azeite.
No entanto, o setor mais afetado pela seca, ou seja, onde se verificou uma maior quebra de produção foi na apicultura, tendo-se registado, em algumas regiões, uma perda superior a 80 por cento.
Segundo vários produtores, da região de Trás-os-Montes e Alto Douro, foi “a maior quebra dos
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