Ao que foi possível apurar, os alunos brasileiros pagaram as propinas para frequentarem doutoramentos e mestrados na academia transmontana. No entanto, o dinheiro pago por estes não terá chegado aos cofres da universidade, que exigiu as verbas das propinas aos referidos alunos quando estes pediram os documentos a comprovar que ali tinham tirados as duas graduações superiores. Os casos ocorreram entre 2004 a 2014.
A procuradoria, em comunicado, referiu que a PJ investiga “factos suscetíveis de consubstanciar, para além do mais, crimes de peculato e crime de participação económica em negócio, praticados no âmbito de cooperação entre a UTAD e entidades brasileiras, tendo em vista a realização de doutoramentos e mestrados por parte de alunos brasileiros nesta instituição”.
No âmbito deste inquérito foram realizadas, durante todo o dia 22, buscas domiciliárias com pesquisas informáticas, 23 buscas não domiciliárias também com pesquisas informáticas, sendo 22 em empresas e outros locais relacionados com
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