Segunda-feira, 9 de Dezembro de 2024
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A Medicina na República (I)

No âmbito das Comemorações do Centenário da República e integrada na XII Semana Cultural da Universidade de Coimbra, decorreu no Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra um colóquio subordinado ao tema “República, Universidade e Academia”, em que me coube falar sobre “A Medicina na República”. Vou resumir o tema da minha conferência em duas ou três crónicas que publicarei neste jornal.

Num enquadramento breve da revolução de 5 de Outubro de 1910, recordemos que Portugal nos últimos anos da monarquia já vinha vivendo em grande instabilidade política e social. O regicídio do Rei D. Carlos e do Príncipe Luís Filipe dois anos antes era prenúncio do que se estava a preparar. O trono foi entregue a D. Manuel II ainda jovem (18 anos) e inexperiente que, apesar da ajuda de sua mãe, a experiente e dedicada Rainha D. Amélia, foi acusado de ter criado o caos político. Os seus inimigos acusavam a Rainha de exercer uma influência perniciosa sobre o filho. Mas, o problema português já vinha de trás, como muitos historiadores referem ao criticarem D.

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