“É necessário perceber que temos de governar para todos os tipos de pessoas, eliminando os fatores de desigualdade que ainda existem”, referiu, lembrando que “as mulheres ainda ganham menos que os homens, sofrem mais de violência doméstica e continua a existir segregação nas profissões”.
A governante destaca, como exemplo, a violência no namoro, com os jovens a acharem normal comportamentos “como exigir as passwords dos telemóveis, das redes sociais, o bater, o insultar, proibir que se vista uma determinada peça de roupa, proibir o companheiro de conviver com os seus amigos”. Outro exemplo dado pela secretária de Estado prende-se com as oportunidades de emprego, onde se começa a assistir ao aparecimento das mulheres em cargos considerados
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