Por onde António Loureiro passa, transportando uma bicicleta, extremamente, equipada para oferecer serviços de amolar facas, tesouras e outros objetos de corte, o som emitido pelo tradicional “apito” de amolador ecoa, por toda a cidade, chamando a atenção de eventuais clientes que desejem afiar as suas lâminas.
Contudo, apesar da sua motivação em preservar a profissão que aprendera com o seu pai e com o seu avô, António Loureiro lamenta que haja pouco trabalho e que a sua profissão não dure muito mais tempo.
“Aprendi esta arte, desde muito jovem, com apenas 12 ou 13 anos. Tenho mais dois irmãos amoladores, mas não conheço mais ninguém que seja amolador e os mais jovens não se interessam por
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