Carlos Silva, presidente da CIM Douro, lembrou que o futuro da região passa por delinear o próximo Quadro Comunitário 2030 com novas estratégias que contemplem a cooperação entre as universidades, as entidades e as autarquias, de maneira a inverter a situação demográfica atual do Douro, onde há 2,2 idosos por cada jovem.
Numa altura em que foi tornado público o Plano Nacional de Investimento (PNI), o autarca deixou claro que o “Douro e o Interior estão muito perto das bocas dos nossos governantes, mas muito longe do coração”. Para Carlos Silva, não tem havido a atitude necessária para alavancar esta região e as “medidas têm ficado na prateleira”.
“Se analisarmos o Plano Nacional de Investimentos (PNI), notamos que os investimentos estão todos localizados em Lisboa ou no Porto”, referiu, acrescentando que tem ainda “algum receio” que o mesmo plano “seja mais um
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar