A VTM contactou alguns árbitros e a opinião é unânime. “Até há uns anos, as nomeações eram feitas de forma mais ou menos equilibrada. Hoje, esse senhor nomeia quem quer e bem lhe apetece e nós gostávamos de saber quais os critérios, até porque não achamos normal que, num fim de semana, um árbitro apite três jogos e outros fiquem sem nenhum”.
Carlos Moreira, confrontado com estas declarações, diz que “o processo das nomeações é algo complicado. Temos que ter em atenção a categoria e os constrangimentos que vão surgindo”. Já sobre a repetição de árbitros, o presidente do CA garante que “tentamos ser o mais justos possível, ainda que, dado o número elevado de jogos
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar