Em comunicado, a autarquia revela que “deverá ser registado os nomes e contactos das pessoas presentes no funeral, por forma a permitir, em caso de necessidade, um fácil e rápido contacto pelas autoridades de saúde”.
Fica “proibida a aglomeração de pessoas, devendo ser garantido o distanciamento social mínimo de dois metros entre pessoas, que apenas deverão permanecer no local pelo tempo estritamente necessário”.
Além disso, é fixado, para além da presença de cônjuge ou unido de facto, ascendentes, descendentes, aparentes ou afins, o “limite máximo de 10 pessoas, excluindo os trabalhadores da agência funerária e do município, que deverão ser no número mínimo e estritamente necessário para a realização dos procedimentos habituais”.
Por último, a urna deverá manter-se permanentemente fechada.
Recomenda-se, ainda, que as pessoas dos grupos mais vulneráveis não participem nos funerais. Mantêm-se também as recomendações de higiene das mãos e “etiqueta respiratória”.
Estas medidas têm como objetivos controlar os fatores de disseminação e contágio nas famílias e garantir a proteção da saúde pública durante as cerimónias fúnebres.