Desta forma, no decorrer da conferência foi com enorme lamento, que se fizeram lembrar não apenas os milhares de hectares de floresta ardida nos concelhos de Pedrogão Grande, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Góis, mas também a angústia vivida pelos familiares das vítimas.
Os palestrantes convidados salientaram o quanto a manutenção e a prevenção das florestas portuguesas são essenciais não apenas como “fonte de matéria-prima” para os cidadãos, mas também como bem essencial à vida. Durante a iniciativa, várias foram as vozes que apelaram ao inconformismo com as medidas que têm sido, ao longo dos anos, implementadas, quer pelo governo quer pela administração pública, frisando que o homem é, hoje, dotado de recursos suficientemente
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