“Coze-se a jerimum e deixa-se escorrer de um dia para o outro”, foi a única coisa que Helena Carvalho referiu da sua receita das filhós de jerimum porque “depois cada pessoa tem o seu segredo na confeção e é isso que vai fazer a diferença”.
A filhó de jerimum é um dos doces tradicionais que vai para a mesa das sobremesas de Natal dos flavienses e engane-se quem pensa que é igual à filhó a que os portugueses estão habituados. “A de abóbora é uma coisa e a de jerimum é outra”, sublinhou a produtora de fumeiro e pastéis de Chaves, que também se dedica, nesta quadra, à confeção de doces de Natal.
“É mais alaranjada, mais
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