À margem da Feira do Fumeiro, e numa altura em que o Ministério da Modernização e da Administração Pública está a promover um roteiro dedicado à descentralização, Orlando Alves, presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega, pediu “bom senso” no processo “que não volta atrás” e sublinhou que a saúde e a educação são as áreas que mais preocupam os presidentes de câmara.
“A proximidade do eleitor com o eleito é uma coisa muito boa, gera mais eficácia, e faz com que o eleito veja os seus problemas mais facilmente resolvidos. O receio dos autarcas é que essa proximidade e a capacidade reivindicativa de setores tão importantes como a saúde e a educação tenham um ímpeto
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