Comerciantes e clientes estão reticentes em relação ao futuro dos estabelecimentos comerciais e temem que a Rua Direita não recupere a dinâmica e a vivacidade que teve em tempos. Todos se recordam de ver as ruas cheias de gente, a entrar e sair das lojas, numa azáfama constante.
Hoje vêem-se muito menos pessoas a fazer compras na baixa, muito por culpa da “crise”, da “preferência pelas grandes superfícies”, ou até mesmo “pela falta de estacionamento”. A verdade é que muitos comerciantes estão já no limite das suas forças para conseguirem manter as portas abertas. As dificuldades aumentam de dia para dia e nem mesmo a chegada dos emigrantes consegue atenuar os efeitos da diminuição das vendas
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