Na rua Direita a azáfama não era muita, mas já havia pessoas a comprar e filas à entrada dos barbeiros, que não têm tido mãos a medir para tanta procura.
Mais serenas e com menos movimento estavam as lojas de roupa, cosmética, sapatarias ou floristas. No entanto, a vontade de recomeçar a trabalhar era bem visível nos rostos destas pessoas, que mostraram “algum otimismo” quanto ao futuro.
Foi o caso de Ana Santos, que trabalha numa loja de roupa ao lado da Capela Nova. Depois de todo o trabalho de preparação para esta reabertura, Ana mostra-se “otimista”. “A loja está aberta há cerca de um ano e estava a correr muito bem. Agora, acredito que as pessoas
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