A iniciativa tem como propósito maior “promover ativamente a conceção e implementação de iniciativas empreendedoras, que contribuam para o desenvolvimento (do) território”.
Neste sentido, a CIMAT promoveu um ‘webinar’ que procurou esclarecer as dúvidas dos candidatos, ao mesmo tempo que deu a conhecer as experiências dos vencedores da anterior edição na primeira pessoa.
Ramiro Gonçalves, da CIMAT, que inaugurou e encerrou a sessão ‘online’, destacou a importância de, “cada vez mais”, a região atrair “projetos emblemáticos”, capazes de “gerar economia no território”.
Para tal, é necessário “transformar as boas ideias em bons negócios”, considerando que “há muito por fazer”. Contudo, afirmou não haver “nenhuma dúvida” em como só é possível evoluir “através de processos de capacitação”.
Carla Branco, representante da empresa consultora, Partnia, por sua vez, vincou a importância da “evolução do Concurso de Ideias”, iniciativa que, na sua opinião, contribui para uma “diferenciação positiva do território”, esclarecendo, ainda, que o trabalho de consultoria prestado aos vencedores é “gratuito e ‘taylor made’”.
A edição corrente tem como público-alvo dois grupos distintos. A componente “Concurso de Ideias” (Grupo 1) destina-se a “todos os cidadãos maiores de idade, de forma individual ou em grupo, com qualificação igual ou superior ao 12.º ano de escolaridade, em qualquer situação profissional, bem como pessoas coletivas com fins lucrativos cuja atividade económica se insira nos setores do Turismo e Agroalimentar/Florestal”.
Já a componente “Empreender no Futuro” (Grupo 2) destina-se a jovens que frequentem o ensino secundário na região do Alto Tâmega e Barroso, estando previstas ações distintas, como um ‘Road Show’ e um ‘Bootcamp”.