A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) anunciou, terça-feira, que entre 2013 e 2018, foram apoiadas mais de 5600 crianças e jovens, vítimas de mais de 9500 crimes.
Destas vítimas, mais de 57 por cento, são filhos dos ditos agressores. “O espaço de segurança que deveria ser a casa onde residem é, não raras vezes, transformado num cenário de violência a que crianças e jovens são sujeitos, direta ou indiretamente”, lê-se no comunicado publicado pela associação.
No entanto, os números de crimes, em 2018, diminuíram, em comparação com 2013. Ao passo que em 2013, foram denunciados 1600, em 2018, denunciaram-se 1504, ainda que o número continua a “ser preocupante”.
De acordo com o relatório atinente às crianças e jovens vítimas de crimes, o sexo feminino é aquele que mais sofre, bem como a faixa etária entre os 11 e 17 anos, uma vez que é onde há maior incidência.
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