Em comunicado, a delegação revela que o projeto pretende apoiar crianças do concelho no processo de alfabetização. “Com os confinamentos e isolamentos profiláticos, algumas crianças conheceram maiores dificuldades neste processo. Desta forma, as que frequentam o 1º e o 2º ano de escolaridade podem agora contar com um apoio extra, gratuito, totalmente dinamizado por voluntários”.
Numa primeira fase, foram as escolas do ensino básico as responsáveis pela identificação dos alunos, no entanto, “qualquer mãe, pai ou encarregado de educação pode solicitar este serviço junto da Cruz Vermelha”.
Este é um projeto descentralizado, em que o objetivo “é funcionar em todas as freguesias onde haja crianças inscritas, sendo as juntas de freguesia parceiras fundamentais para o sucesso deste serviço prestado à comunidade”.
