Recorde-se que este documento regulava a utilização da informação cadastral por parte do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, IVDP, mediante uma contrapartida financeira de 850 mil euros/ano. Porém, segundo os sociais-democratas, a rescisão unilateral, por parte do IVDP, significou um rude golpe na sustentabilidade financeira da Casa do Douro, CD, que pode, a curto prazo, acarretar consequências socioeconómicas muito negativas para a região duriense.
O PSD pretende que o Governo proceda a uma “clarificação legislativa do actual quadro institucional da Região Demarcada do Douro, designadamente quanto ao papel a desempenhar e competências atribuídas à CD e ao IVDP, em particular, no que toca à elaboração, manutenção e actualização do cadastro, ao registo obrigatório
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