Fátima Freitas, proprietária dos lameiros onde as águas desaguam, refere que se trata de um “problema de saúde pública”, uma vez que os escorrimentos das “águas tóxicas” acabam por “infetar” a erva onde o gado pasta.
A mesma refere que já contactou o SEPNA (Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente) e a EMAR, porém o problema continua por resolver, com o vazamento de água “contaminada” a ir para os campos.
“Já consultei o SEPNA várias vezes, mas a situação mantém-se. As empresas continuam a vazar o entulho e as águas podres, com lavagens do material, contendo produtos químicos e tóxicos que se revelam um problema para a saúde de todos, uma vez que há animais
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