Os participantes exigiam, assim, a elaboração de uma estratégia para a deficiência, que corresponda à materialização dos princípios constantes da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, como explicou à VTM Mário Gonçalves, coordenador do Centro de Vida Independente (CAVI) – Delegação de Vila Real. “As pessoas com deficiência não têm os seus direitos assegurados, apesar de ter havido algumas melhorias”. Por isso, defendem que os serviços de assistência pessoal sejam financiados pelo Orçamento do Estado de “forma definitiva e não enquanto projetos-piloto, que tem uma duração de três anos”.
Mário Gonçalves admite que nos últimos anos houve “alguns progressos, algumas melhorias, mas é preciso fazer mais”. “Queremos ter uma vida independente e precisamos de ter rendimentos
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar