À VTM, Domingos Lopes, também diretor do departamento de Ciências Florestais e Arquitetura, adiantou que se considera como uma “peça que irá completar um puzzle que já está formado”, mas com o objetivo de aproximar a Côa Parque das instituições de investigação, de forma a promover e a valorizar todo o património arqueológico.
“Estabelecer e fortalecer as ligações da Fundação com as universidades vai ser um desafio interessante”, começou por dizer, acrescentando que, uma vez que é docente na UTAD, haverá “um reforço nítido da Fundação com este território”.
No entanto, Domingos Lopes deixa bem claro que a Côa Parque deve ser uma instituição com a “porta aberta para acolher e estimular o estudo e a investigação
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