Apesar dos terrenos íngremes dos socalcos durienses, cada vez mais os produtores do Douro têm apostado na tecnologia para colmatar a falta de mão-de-obra. É o caso da Real Companhia Velha, que tem várias quintas na região, e tem apostado na mecanização para uma agricultura mais sustentável, no entanto, a força humana será sempre insubstituível em muitos dos trabalhos que há para executar.
Esta é pelo menos a convicção de Rui Soares, da Real Companhia Velha, que disse à VTM que o futuro do Douro passa por aliar o conhecimento à tecnologia. “Temos de conciliar aquilo que bem fazemos da nossa região com as novas tecnologias que estão ao nosso dispor. A ciência tem avançado bastante
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