As críticas mais fortes vêm dos sectores do granito e dos vinhos que culpam os organismos que tutelam o rio. Há operadores do granito do concelho de Vila Pouca de Aguiar e de Sabrosa que preferem exportar do porto galego de Vigo do que utilizar as instalações do porto fluvial de Lamego, situado a poucas dezenas de quilómetros das suas explorações.
O projecto de implementação da navegação fluvial comercial no Douro, desde a sua foz até ao porto fluvial de Vega de Turrón, em Espanha, ficou assim por terra. Os constrangimentos na Barra do Douro e o abandono da intenção de escavar o canal do Tua para embarcações de maior calado, contribuíram para este facto.
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