Sábado, 7 de Setembro de 2024
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Dourogás faz 25 anos e vai continuar a apostar na inovação

Foi com uma sala cheia, no Palácio da Bolsa, no Porto, que se reiteraram certezas: o gás natural tem sido fulcral no desenvolvimento regional e uma ponte fundamental para a transição energética.

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Conclusões corroboradas pelos diferentes intervenientes no seminário organizado pela Dourogás, e que serviu também para celebrar os 25 anos de existência deste grupo empresarial com sede em Vila Real.
O seminário subordinado ao tema “O gás natural no desenvolvimento regional e na transição energética” juntou personalidades nacionais e estrangeiras ligadas ao gás natural, autarcas, economistas, representantes de instituições públicas, privadas e sociais, e membros do governo.

Convidado a participar no primeiro painel que abordou o papel do gás natural no desenvolvimento das regiões, o economista Daniel Bessa recordou que foi a Dourogás que há 25 anos iniciou o desafio de fazer chegar o gás natural ao interior norte de Portugal, contribuindo para uma maior equidade entre as regiões, visto que à época, a Rede Nacional de Gás Natural não incluía o interior do país. O economista focou que sendo um gás mais barato, a sua chegada ao interior contribuiu para a poupança das famílias, mas, essencialmente, foi importante para a indústria, incentivando, inclusive, à criação de parques empresariais em alguns municípios.

O secretário de Estado Adjunto e da Mobilidade, José Mendes, salientou o trabalho desenvolvido pela Dourogás em prol da sociedade, dizendo que “foi um ato de coragem” apostar no gás natural no interior do país, destacando que o uso desta energia é fundamental para atingir as metas de descarbonização que se pretendem para 2050. 

Nuno Moreira, CEO da Dourogás, falou sobre o passado, o presente, mas, sobretudo, sobre o futuro, garantindo que o grupo está “motivado para trabalhar na transição energética porque não existe outro mundo e não se pode adiar mais”.  Nesse sentido deu a conhecer mais pormenores sobre o Biogás Move, um projeto de conversão de resíduos urbanos em gás natural para veículos, instalado em Mirandela, e que tal o projeto de criação de gás natural veicular renovável através da captação de carbono e da sua mistura com sol e água, são uma das apostas do grupo.

A concluir a sessão de trabalhos, João Bernardo, diretor-geral de Energia e Geologia, salientou que a qualidade do ar que se respira é um problema sério de saúde pública, e que “a utilização do gás natural é um parceiro estratégico para a transição energética, pois é um combustível fóssil que consegue dar uma melhor resposta do ponto de vista ambiental”. 

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