Entre 2008 e 2018, Portugal enfrentou aquela que podemos considerar a maior crise dos últimos 80 anos. Em 2011, o Governo liderado por José Sócrates pediu mesmo a intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI) e foi preciso apertar o cinto. Passados cinco anos do adeus à Troika, importa fazer um balanço daquilo que mudou na economia portuguesa, e os resultados não são assim tão maus.
As previsões indicam que, em 2019, o défice orçamental deverá ser de 0,2%, registando-se uma pequena melhoria relativamente a 2018, ano em que o défice orçamental se fixou nos 0,3%. O resultado é ainda melhor se compararmos com os dados de 2014, ano do adeus à Troika. O défice orçamental estava,
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