Inconformados, os populares disseram não entender como é possível “alguém fazer mal a uns animais tão meigos e companheiros como estes”. Manuel Vigário, proprietário do café da aldeia, contou que “não tinham dono, mas todos nós lhes dávamos comida. Eles andavam pela aldeia, reconheciam as pessoas e nunca houve problemas”.
Ao falar sobre os animais, Manuel Vigário recordou o “Fofinho”, que morreu no domingo, no pátio em frente ao seu estabelecimento. “Era um cão espetacular. Criámo-lo desde pequeno e quando via alguém na rua acompanhava-a até casa”. “Tudo isto foi muito triste e abalou a aldeia em geral. É invulgar falar assim de animais, mas o sentimento que tínhamos por aquele era mesmo forte”.
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