Elisabete Cerejo foi, esta terça-feira, impedida de entrar no edifício dos correios de Vila Real e, por conseguinte, de receber um atendimento digno ao balcão, igual ao que todas as pessoas, sem dificuldade de mobilidade, recebem.
As longas escadas que antecedem a entrada do edifício foram, uma vez mais, o obstáculo de Elisabete que foi “obrigada” a esperar, na rua, para ser atendida, uma vez que não existe qualquer rampa ou elevador que facilite o acesso a pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência física.
Junto da entrada dos CTT existe apenas uma campainha para acionar um dos funcionários a prestar o serviço de atendimento que, por sinal, tem que ser na rua, independentemente de estar a chover
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