“Não nos podemos limitar a dizer que os jovens são o futuro do mundo, são o presente, o agora da Igreja e enriquecem-no com o seu contributo e participação”.
Ao longo destes anos, foram centenas ou talvez milhares, as crianças e jovens que entraram para os escuteiros, onde cresceram e fizeram o seu caminho até à idade adulta. Outros continuam esta missão, como o chefe José Barros, que entrou para os escuteiros quando estava nos Salesianos, e ainda morava em Godim, Peso da Régua. “Ser escuteiro é uma filosofia de vida”, refere o chefe à VTM, que abraçou esta missão no longínquo ano de 1956, quando decidiu dedicar-se à juventude. “Fui seminarista nos Salesianos, entretanto saí,
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