Uma luta que acabou por ser vencida e a panificadora foi demolida em fevereiro para dar lugar a um supermercado.
Em declarações à VTM, o cineasta, de 41 anos, revela que “1965” é uma “homenagem que faço à Panreal e ao arquiteto e artista plástico”, neste ano em que se comemora o centenário do seu nascimento.
“Comecei a fazer este filme quando foi a primeira demolição clandestina da Panreal. Achei que era a altura de começar a atuar, fui-me interessando cada vez mais pelo edifício, fui acompanhando os vários movimentos de defesa e cada vez fui gostando mais do edifício”.
José Paulo Santos recordou os tempos de infância, quando o avô tinha um minimercado ao lado da panificadora.
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