O Governador Civil referiu que na conversa que teve com o autarca reguense foi abordado o diferendo sobre o Parque Termal das Caldas de Moledo. “Foi interessante e decidimos tornar pública essa conversa, porque envolve outras instituições e é necessário criar consensos para chegar a uma solução que satisfaça as duas entidades”. O Governador Civil assumiu, sem pejo, o “seu papel de moderador”, para “juntar as pessoas” a fim de encontrarem uma solução que sirva as duas entidades. “Vamos mesmo fazer esforços neste sentido e encontrar a melhor solução para a contenda”, salientou.
Apesar da Entidade Regional Turismo do Douro ter já avançado com a impugnação judicial de uma escritura feita pela Câmara da Régua, o interesse mútuo de ambas as entidades não está esgotado, e todos acreditam que é possível chegar a consenso.
Determinado está Alexandre Chaves em arranjar um acordo entre a Câmara da Régua e a Entidade Regional Turismo do Douro e voltou a reforçar a sua disponibilidade. “Vou tentar negociar com ambas as partes, para conseguirmos aproximar as posições e não extremá-las. A radicalização de posições nunca será a solução”, concluiu.