Ao que tudo indica, os motores terão perdido potência e o acidente foi inevitável, resultando quatro feridos, dois deles graves e outros dois ligeiros, e ainda um incêndio. Apesar da dimensão do incidente, não houve qualquer vítima mortal a registar.
Foi este cenário que as equipas de emergência e socorro encontraram quando foram acionadas para o local. Chegados à base aérea, um grupo de homens focou-se no combate ao incêndio que consumia a aeronave, enquanto que os outros foram mobilizados de prevenção para junto do depósito de combustível existente na lateral do Heliporto, evitando uma possível explosão devido ao calor.
Rapidamente, as chamas foram extintas e os bombeiros puderam retirar as vítimas do interior do aparelho. Os feridos ligeiros saíram pelo próprio pé, mas as duas vítimas que necessitavam de maiores cuidados e tiveram que sair imobilizados no plano duro.
Com cuidados pré-hospitalares assegurados e com as devidas medidas de segurança ativadas, os feridos seguiram para o hospital de Macedo de Cavaleiros.
Foi assim que decorreu o simulacro imposto legalmente, que deve acontecer de dois em dois anos, de forma a testar a prontidão
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