Neste centro o município investiu 1,4 milhões de euros, com apoio comunitário.
“O atual executivo recebeu do anterior executivo um projeto financiado a 55% por Fundos Europeus. Já o atual executivo conseguiu aumentar o financiamento de 55% para 85%, permitindo uma grande poupança aos cofres da autarquia”, explica o município.
O executivo, liderado por Helena Barril, salienta ainda que ao criar esta infraestrutura orgânica, “reconhece as raças autóctones como símbolos identitários territoriais e contempla a necessidade de associar a produção e criação destas raças com o turismo no espaço rural dada a qualidade dos produtos que lhes estão associados e importância económica para as populações”.
Trata-se de uma unidade de melhoramento animal, que inclui um laboratório, com tecnologia de ponta, para a seleção e controlo de sémen e dos embriões animais necessários para o melhoramento genético das raças autóctones do território do Nordeste Transmontano.
Inicialmente, esta tecnologia na área da inseminação artificial, e recolha de sémen e embriões, terá incidência nos pequenos ruminantes, como cabras e ovelhas. E mais tarde outros animais podem vir a ser abrangidos, como bovinos ou burros.