Com uma capacidade para 12 doentes, este hospital de dia vem complementar o serviço de psiquiatria, que é dotado com consultas externas, urgência e internamento, uma área que será intervencionada ainda este ano.
Segundo João Oliveira, presidente do conselho de administração do CHTMAD, esta era uma componente que faltava nesta área da saúde mental, que é “altamente carenciada” na região. “Este hospital pretende estar mais próximo da população, ou seja, os doentes vêm de manhã, fazem a sua terapia e os seus tratamentos, e, por volta das 13h00, podem continuar a sua vida. Isto significa também uma maior inclusão na sociedade”, explicou, adiantando que o hospital, dependendo das necessidades, poderá servir mais utentes, alargando o período de funcionamento para a parte da tarde.
Esta nova valência conta com uma psiquiatra, psicólogos e enfermeiros.
O diretor do serviço de psiquiatria, Miguel Viseu, salientou que primeiro é feita a consulta de avaliação, por parte da equipa multidisciplinar, que depois define um programa de reabilitação adequado e ajustado a cada utente. “Poderá ser uma reabilitação mais física, mais vocacional, mais ligada à alimentação ou cuidados de
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