"Consciente de que em todo o país as famílias e as empresas estão a ser impactadas de forma negativa, urge minimizar os prejuízos decorrentes de um fator que nenhum de nós controla e que se pretende que venha a afetar o mínimo possível a economia familiar e empresarial do concelho", disse à Lusa o presidente da câmara, Francisco Guimarães.
O autarca adiantou, ainda, que está a ser ponderado o adiamento de outras taxas e impostos municipais, sendo, contudo, "uma decisão que ainda carece de estudo".
Para além da isenção do pagamento da água e saneamento, haverá suspensão do corte por falta de pagamentos em atraso.
Outras das medidas tomadas é a "suspensão" da leitura dos contadores da água pela empresa prestadora deste serviço.
O despacho municipal hoje tornado público abrange cerca de 7.800 consumidores em todo o concelho.
O município com esta medida deixa de arrecadar, em média, cerca de 70 mil euros mensais.