Natural de Évora, Joaquim Branquinho tem 53 anos e foi nomeado por despacho do general-chefe do Estado-Maior do Exército, José Nunes Fonseca.
Com 33 anos de serviço, o tenente-coronel está habilitado com o curso de infantaria da Academia Militar que frequentou entre 1987 e 1992, o curso de promoção a Capitão em 1997, o curso de promoção a Oficial Superior em 2002/2003 e o curso de Estado-Maior em 2008/2009.
Possui ainda o curso Militar Internacional, tirado em San Remo Itália, sobre Direito Internacional Humanitário e dos Conflitos Armados, uma pós-graduação em culturas regionais portuguesas e uma pós-graduação em estudos da paz e da guerra, além de outros cursos e estágios.
Ao longo da sua carreira, prestou serviço em várias unidades do país, como no RI1 e no RI3, onde exerceu funções de comandante de Pelotão e comandante de Companhia de 1992 e 1998. De janeiro a julho de 2000, esteve em missão na Bósnia-Herzegovina. Desempenhou ainda as funções de adjunto do general-chefe do Estado-Maior do Exército, entre outras funções.
Da sua folha de serviços constam 10 louvores, dos quais oito de oficial general e dois de outras entidades militares. Possui ainda várias condecorações, as quais destacamos uma medalha de serviços distintos grau prata, medalhas de mérito militar de 2ª e 3ª classe, medalha de D. Afonso Henriques e medalha de comportamento exemplar.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou o oficial com a Ordem Militar de Avis, grau comendador.
O novo comandante do RI13 é casado e tem dois filhos.