Decorria uma feira de antiguidades, quando, como uma criança, Joaquim ficou especado diante daquele instrumento desconhecido, encantado e curioso com a sua forma.
Assim que a grafonola começou a trabalhar e a tocar, Joaquim confessou ter mudado a sua vida, tendo nascido naquele preciso momento uma paixão por todo o tipo de som analógico, o que o levou a colecionar, ao longo de 45 anos, mais de 200 grafonolas.
“Quando o instrumento começou a tocar, foi uma alegria imensa, e a partir daí comecei a comprar a pouco e pouco, querendo sempre colecionar mais e mais, ao mesmo tempo que queria aumentar o meu conhecimento sobre todo o processo musical”, referiu.
Atualmente, com 69 anos, Joaquim Teixeira encontra-se
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar