Aos sadinos bastava uma igualdade para carimbarem a permanência no escalão máximo do futebol, mas foram mais longe e triunfaram.
Com mais de sete mil adeptos presentes nas bancadas, os transmontanos entraram adormecidos permitindo que a equipa sadina fosse tomando conta do jogo. Mais rápidos e agressivos, os vitorianos impunham-se a um Chaves que desapontou os seus adeptos. A melhor entrada dos setubalenses seria coroada com dois golos nos primeiros remates que fizeram, nos quais a defensiva flaviense e o seu guarda-redes não estão isentos de culpas.
Os transmontanos tinham que correr atrás do resultado, mas nunca o fizeram da melhor maneira. Havia um claro deserto de ideias e uma surpreendente apatia do conjunto flaviense, que na primeira parte não fez um único remate enquadrado com as redes do georgiano Makaridze. Os setubalenses também só remataram duas vezes, mas demonstraram eficácia e aproveitamento do erro alheio. O treinador flaviense mexeu ainda antes
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