José Manuel Gonçalves, presidente da autarquia, revelou que esta “é a primeira fase, o primeiro impulso, para colocar as termas em funcionamento”, depois de um processo moroso, que teve disputas em tribunal.
A intervenção prevê a requalificação dos dois edifícios já existentes, das piscinas e do balneário termal, bem como dos jardins e cais fluvial. Mais tarde, serão reabilitados o parque exterior e o edificado “mais ligado à hotelaria”, em que a autarquia irá tentar encontrar parceiros ligados ao setor.
“Este era um processo complexo, demorou muitos anos, mas houve um acordo entre as partes que quiseram estar neste processo de reativação do espaço”, disse o autarca em outubro, altura em que foi formado um consórcio entre
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